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Uma matéria publicada pelo site Valor Investe destacou um movimento digitalização e bancarização de uma série de operações, que fará com que gradualmente as pessoas usem menos os bancos como destino final do seu dinheiro.

Um estudo feito pela consultoria de pesquisa e inovação Consumoteca, divulgado pelo Valor Investe, destacou que os mais jovens e pessoas endinheiradas puxam esse movimento, especialmente pelo uso de carteiras digitais e débito em conta como forma de pagamento de suas transações financeiras.

O uso de redes sociais, como o WhatsApp, para efetuar operações também é algo que ficará cada vez mais em evidência com o passar do tempo.

Fintechs focam nos desbancarizados

De acordo com levantamento feito pelo Instituto Locomotiva, existem no Brasil 45 milhões de desbancarizados que movimentam R$817 milhões ao ano. Por esse motivo, as fintechs, cujos investimentos estão em alta nessa fatia de mercado, estão mirando o grupo, segundo uma análise publicada na newsletter The Shift desta semana.

O estudo também destacou que 60% desses brasileiros têm acesso à internet via aparelhos celulares. Parte pertence aos públicos das camadas sociais C, D e E, na mira de empresas que fornecem crédito.

PIX registra valor médio de transferência de R$90 no primeiro dia de testes

Na última segunda-feira (3) foi iniciado o funcionamento do PIX, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central. No momento, está em fase de testes e aberto para uma pequena parcela de usuários, a fim de verificar eventuais necessidades de correções e como as pessoas se comportam usando o recurso.

Apenas na segunda-feira foram feitas 1.570 transações. O valor médio registrado pela instituição reguladora foi de R$90,00, sendo que a maior transferência realizada foi de R$35 mil, de acordo com notícia divulgada pela Agência Brasil. O PIX funcionará plenamente para todos os usuários que cadastraram suas chaves de acesso a partir do dia 16 de novembro.

61% dos investidores não usam aplicativos para administrar seus investimentos

Uma pesquisa feita pela Fliper e XP Inc., com a participação de mais de 2 mil investidores ativos das duas empresas, apontou que 61% deles ainda prefere usar corretoras e, por tabela, agentes de investimento para administrar seus ativos, ao invés de fazerem por conta própria, via plataformas digitais e aplicativos. O dado foi divulgado pelo site Valor Investe.

Para 64% dos investidores entrevistados é preferível diversificar seus investimentos em duas a três instituições diferentes. Além disso, o estudo também salienta que 60% dos entrevistados ainda não entende direito sobre o que é o Open Banking e como o sistema de banco aberto contribuirá para o mercado e consumidores.

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