Skip to main content

Dentre a grande rede de Personal Bankers da Franq, Maria Da Penha Perez é um dos bons exemplos de como abraçar o Open Banking e torná-lo uma nova realidade na sua vida profissional. Ela começou sua jornada na Franq em outubro de 2019, depois de 39 anos exercendo diferentes funções em instituições bancárias no estado de São Paulo.

Com passagens por Itaú, Citibank e Santander, a Personal Banker aceitou o desafio de fazer parte da Franq. Em pouco mais de um ano, se estabeleceu durante um período desafiador.

Você pode ouvir esta entrevista em podcast, disponível no Spotify da Franq Openbank!

“Ser minha própria chefe? Estou dentro!”

A saída do Santander, seu último capítulo na vida bancária tradicional, deu início a um pequeno hiato profissional, tempo de avaliar e ressignificar. Eis que o convite para embarcar no Open Banking junto da Franq, em outubro de 2019.

“Poder ser quem eu sou no mercado financeiro, sem travas, com pluralidade de escolhas? É claro que aceitei o convite! Era o que eu sempre sonhei, sair de um padrão onde você não olha para fora, fica em uma caixa e acaba achando que não vai servir em outro lugar.”

A mudança, radical em termos de rotina, foi um desafio – mas apenas mais um de tantos vivenciados pela Personal Banker.

“Ver que é possível se encaixar, da sua forma, do seu jeito de trabalhar, foi o que melhor vi na Franq. Eu faço meu horário, minhas regras, meus objetivos e metas. Olhei para minha história, tudo que fiz, que aprendi e vi que trabalhar com uma fintech seria um novo aprendizado, uma nova era na minha carreira.”

Autonomia no dia a dia: frio na barriga no sim e no não

Para Maria da Penha, a sensação de ser uma profissional autônoma no mercado financeiro lembrou o início da carreira: a cada sim, a cada não, o frio na barriga. No não, para encontrar a próxima oportunidade, já no sim, para batalhar pelo seu novo cliente.

“Foi um grande desafio. Eu não era Gerente de Contas e virei uma consultora de clientes, com uma carteira. Pensei comigo mesma: mudei de três organizações nesses anos, em várias agências, sempre tive desafios em áreas diferentes. Existe uma história que devo valorizar, não existe isso de renascer toda hora. É a sua história que vai dar força para ir para fora. É claro que dá frio na barriga. Quando falo em transformação é você se enquadrar naquilo que você quer trabalhar. A diferença é que você não tem chefe, então você precisa conversar com você, para que você tenha foco e vá atrás daquilo que você quer”.

Em toda nova etapa, em uma nova organização, existe uma qualidade ressaltada pela Personal Banker, que deve estar sempre presente no dia a dia daqueles que querem vencer nesta jornada: a humildade.

“Para ser Personal Banker tem que ter humildade de aprender, não importa qual foi seu último cargo, seu status. Deve continuar se dedicando, estar na ativa. Quem vem trabalhar nesse novo mundo deve lembrar que está na ativa e que precisa fazer as coisas acontecerem. Reconhecer que você não sabe tudo, que precisa aprender, isso é divino.”

Outro ponto de virada é a capacidade de ouvir o cliente, segundo Maria da Penha, é na conversa que estão as respostas e os caminhos.

“Você não insiste em deixar um cliente insatisfeito nesse mundo, afinal, não está em uma agência, onde ele transita por ali. Tem que entender o que o cliente precisa fazer na vida, como estão suas contas, o que ele pretende adquirir neste momento, seus recebíveis…  Nessa conversa e nas respostas encontro quais produtos na prateleira da Franq fazem mais sentido para o momento do cliente e pode ser criativo nos negócios.”

Capacidade de identificar uma oportunidade rendeu o reconhecimento de parceiro

Em sua nova realidade, muito mais digital, Maria da Penha recebeu um mimo da parceira de Crédito Imobiliário da Franq, a UCI, referente à campanha UCI Tech – um reflexo da sua capacidade de identificar o momento positivo para um produto específico.

“Ter sido reconhecida pela UCI em um momento que o Crédito Imobiliário mais cresceu no Brasil, foi muito legal. Quando você tem essa visão de oportunidade, se o mar está dando peixe, tem que aproveitar a pescaria. Tem que ter flexibilidade para nadar de braçada e não nadar contra a corrente para morrer na praia. Vi no momento econômico do país uma boa oportunidade para o produto”, explica.

 

Quer embarcar com a Franq no ano do Open Banking?

Maria da Penha Perez é mais uma experiente profissional do mercado financeiro a abraçar o Open Banking. O ano de 2021 promete e casos como o dela serão cada vez mais frequentes.

E você, possui mais de 5 anos de experiência no mercado financeiro em grandes bancos e quer ser agente do seu próprio destino? Seja um Personal Banker na Franq Open Banking clicando aqui.