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Assim como a disposição dos brasileiros para mudar de banco está cada vez maior, as pequenas empresas querem mudar de banco em busca de produtos e serviços melhores. Um levantamento feito pela consultoria Ernest et Young (EY) conversou com donos de 5,9 mil pequenas e médias empresas (PMEs) em várias partes do mundo que reuniu dados interessantes sobre a mudança do comportamento dos pequenos empresários quando se trata de lidar com produtos e serviços financeiros.

 

Os principais dados da pesquisa indicam:

  • 36% consideram trocar seus bancos por fintechs e big techs;
  • 53% delas consideram importante que as instituições financeiras ofereçam uma experiência digital ágil e descomplicada;
  • 68% delas estão buscando gerenciar o máximo de demanda possível através de um canal digital unificado;
  • 38% desejam mais agilidade dos bancos;
  • 50% gostariam de acesso mais rápido aos tipos de crédito;
  • 25% delas até pagariam por um acesso mais rápido às soluções.
  • 82% concordam em fornecer informações para o principal fornecedor de serviços financeiros (bancos, fintechs ou big techs).

O estudo é uma excelente oportunidade para os Personal Bankers prospectar novos clientes Pessoa Jurídica e oferecer excelentes serviços por meio da plataforma da Franq Open Banking.
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O que as pequenas empresas esperam dos bancos

Com o crescimento das fintechs, como a Franq e das big techs, a competitividade acirrou e os bancos tradicionais que não aprimorarem a experiência do usuário, ou não oferecem serviços e produtos que incentivem o desenvolvimento das PMEs, tendem a perder espaço no mercado e provavelmente perderão oportunidades de receita.

Entre as necessidades apontadas na pesquisa, estão:

  • Plataforma própria, com infraestrutura mais completa;
  • Ofertas que vão além apenas das soluções de crédito;
  • Ajudar no processo de desenvolvimento a longo prazo das PMEs;
  • Processo de onboarding (o processo de “embarque” à plataforma) simplificado;
  • Interação humana, transparente (tanto no online quanto no offline);
  • Velocidade e automação;
  • Análise rápida e transparente de crédito;
  • Transações de baixo custo em tempo real se possível;
  • Aceleração dos processos de recuperação e crescimento;
  • Antecipar necessidades e entender melhor o comportamento das empresas;
  • Adotar tecnologias e automações através de análises de dados e uso de IA;
  • Criar estratégias mais específicas para cada setor;
  • Resolver as dores dos clientes;

Por fim, na análise da consultoria, principais ações que os bancos precisam mudar:

  • Reforma da segmentação tradicional de clientes;
  • Uso de dados para fornecer conselhos corporativos em tempo real;
  • Criação/desenvolvimento de plataformas que forneçam soluções e multicanais de serviços;
  • Novos modelos de cobrança de taxas;
  • Fornecimento de serviços integrados;
  • Guia de soluções e auxílio para enquadramento na agenda ESG (Environmental, Social and Governance).

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