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Como já tratamos aqui no blog, o Open Banking veio para revolucionar o mercado financeiro. O termo em inglês significa “Sistema Bancário Aberto” e faz jus ao que anuncia,  ao padronizar e compartilhar os dados dos clientes para instituições financeiras. E qual é o impacto disso no pós-vendas? Um atendimento personalizado, com ofertas de produtos e serviços que se encaixam no perfil do cliente.

A personalização de ofertas, atendimento, tecnologia e vendas é o grande forte desse novo sistema. Isso tudo para garantir facilidade e qualidade tanto no momento de fechar o negócio, como no pós-vendas!

Sim, o pós-vendas é essencial! Ele exige baixo investimento e tem alta capacidade de fidelização dos clientes. Além disso, o pós-vendas na área de serviços bancários adquire uma nova cara no Open Banking. 

Quer saber como isso ocorre e como beneficia os profissionais e clientes? Continue a leitura deste artigo!

Como o Open Banking transformou o pós-vendas de serviços bancários?

O Open Banking aposta no compartilhamento de dados – com consentimento do usuário, é claro – para facilitar a execução de serviços financeiros ao cliente. Além disso, como mencionado antes, isso ajuda a criar um atendimento personalizado para o cliente e torna a consultoria financeira mais acertada.

Se um dos pontos fortes desse novo sistema é a personalização, utilizar isso para o momento de pós-vendas é refinar essa etapa. Afinal, o acompanhamento após a venda é o que mantém a confiança do cliente no profissional financeiro que o atendeu. 

É no pós-vendas que se deve fortalecer e cultivar a relação com o cliente. Dica: mantenha o contato e monitore o nível de satisfação. Isso pode ser feito realizando um acompanhamento por meio de telefonemas, e-mails e pesquisas de satisfação. Ou, ainda, enviando mensagens e brindes em datas especiais e voltando a indicar produtos ou serviços relacionados ao perfil do cliente.

O potencial do Open Banking nessa etapa é conseguir unir a necessidade de fidelização à capacidade de personalização do atendimento. Isso porque o atendimento é feito por bancários experientes que atuam de forma autônoma. Ou seja, eles podem oferecer uma curadoria focada nas necessidades reais do cliente.

Quem faz esse atendimento de pós-vendas no Open Banking

Dentro do sistema financeiro, existem diversos profissionais que vendem e auxiliam na escolha de produtos. Como agentes de investimentos, correspondentes bancários, corretores de seguros, funcionários de banco e, também, bancários autônomos.

Este último na Franq é o Personal Banker – profissional com, no mínimo, 5 anos de experiência que oferece curadoria financeira especializada. Ele possui uma loja virtual onde se concentram os produtos de diversos parceiros, como bancos e fintechs.

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Além disso, o bancário autônomo é um profissional do Open Banking e, por isso, não está vinculado a um banco. Ou seja, ele é um profissional independente que oferece consultoria de forma única e personalizada. Assim, ele consegue dar atenção a cada cliente e realizar um processo de vendas certeiro e um pós-vendas de qualidade.

Benefícios de realizar pós-vendas no Open Banking

O bancário autônomo aproveita a liberdade do Open Banking para oferecer um ótimo pós-vendas. Neste artigo, já mostramos algumas formas de fazer isso. E são muitos os benefícios de guiar esse atendimento no “Sistema Bancário Aberto”. Para você entender melhor, vamos listar alguns desses benefícios – que têm impacto no trabalho do bancário autônomo e na recepção de seu cliente. Confira abaixo!

  1.  Representar diversas marcas

Esse profissional representa diversas instituições financeiras e, por isso, pode seguir suas experiências e as preferências do cliente. O que é uma vantagem para ambos, pois garante um profissional comprometido e uma consultoria adequada.

  1.  Realizar um pós-vendas completo

Por não estar vinculado a um banco, você pode realizar um pós-vendas completo. Isso significa continuar em contato com o cliente, monitorar sua satisfação e faturamento e, por fim, oferecer propostas de acordo com o perfil dele. Esses são passos simples, mas que ganham a confiança de quem foi atendido.

  1.  Atendimento pessoal com o cliente

O bancário autônomo tem uma proximidade maior com o cliente. Ele conhece as preferências e necessidades e por conta disso, consegue estabelecer prioridades alinhadas ao que o seu cliente busca, não apenas empurrando um produto de seu portfólio. Isso fortalece o vínculo entre ambos e resulta em ótimas parcerias de negócios.

  1. Uso de tecnologia como mediadora

A tecnologia é peça-chave no Open Banking, já que o compartilhamento de dados relaciona-se com o avanço da economia digital. E não seria diferente para o bancário autônomo. Afinal, para oferecer os serviços e produtos, ele utiliza uma plataforma online, como a da Franq, por exemplo.

  1. Não tem limite de produtos e serviços a oferecer

A independência do bancário possibilita a ele oferecer, em seu catálogo, todos os serviços de todos os parceiros cadastrados, desde serviços para Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica. Ou, até mesmo, atuar com um segmento específico de produto.

Dessa forma, ele consegue montar sua loja virtual e apresentar para os clientes, sem ficar limitado a um tipo de serviço e público.

O Open Banking veio para ficar!

Recentemente, o Open Banking completou 1 ano e, mesmo com pouco tempo de existência, já mudou a realidade do mercado financeiro. Só nestes primeiros 12 meses foram registradas cerca de 231 milhões de solicitações de compartilhamento de dados! Esse número deve aumentar gradativamente ao longo dos próximos anos.

O bancário autônomo, como profissional central desse processo, é importante para esse avanço e para a construção de um sistema financeiro melhor e mais humanizado.

Quer saber mais sobre o profissional do futuro? Conheça mais sobre a atuação dos bancários autônomos aqui!