Muitos bancários brasileiros passaram por uma situação semelhante ultimamente: receberam do RH um comunicado de desligamento da instituição bancária após anos de atuação. Nos últimos 12 meses, quase 1.800 agências foram fechadas. Somente em duas grandes instituições foram demitidos cerca de 14,7 mil trabalhadores.
E esses números devem subir nos próximos anos. A consultoria alemã Roland Berger realizou um estudo em que aponta que os cinco grandes bancos no Brasil poderiam reduzir até 30% o número de suas agências ou transformá-las em unidades de negócios, sem o profissional de caixa. Ou seja, além de fechar agências muito próximas a outras, agora os pontos que restam devem ter menos funcionários.
Os motivos do fechamento já são conhecidos. Ir a uma agência bancária virou algo cada vez menos comum na rotina dos clientes, principalmente após a pandemia:
A causa dessa queda é que a experiência do cliente nas agências não tem sido positiva: atravessar portas giratórias com detector de metais, observados por seguranças armados, demonstram que o processo de ir a um grande banco de forma presencial é complicado.
E com a digitalização do sistema financeiro e o movimento do Open Banking, cada vez faz menos sentido para o consumidor se deslocar até uma agência, pegar trânsito, guardar os seus pertences em um armário e esperar em uma fila para ser atendido.
Houve uma mudança do perfil do cliente do banco, principalmente com a chegada dos jovens – e digitalizados – à economia ativa.
O levantamento também considerou outros fatores que levam os bancos a encerrar o funcionamento das agências:
As oportunidades para os profissionais bancários que saíram do banco são promissoras. Todo o conhecimento adquirido em anos de atendimento ao cliente e dominar todas as características e informações sobre produtos e serviços financeiros mais atrativos para os seus clientes serão utilizados e este serviço será remunerado.
Os bancários podem virar profissionais autônomos, um Personal Banker que utiliza a plataforma da Franq Open Banking e o seu portfólio de produtos e serviços financeiros por meio da sua loja personalizada. Ou seja, quanto mais você indica para os seus clientes mais você recebe. E tudo de forma 100% digital, alinhada a este novo momento do sistema financeiro.
Se tiver um perfil empreendedor, sim. O Personal Banker tem autonomia para indicar os produtos que mais fazem sentido para os seus clientes e aqueles que ele tem mais afinidade em trabalhar. É uma atividade livre de metas e pressões comuns às grandes instituições.
Mas ele não está sozinho nesta jornada. Ele conta com todo o apoio da Franq Open Banking, desde a abertura da sua loja, a criação da sua própria Pessoa Jurídica, assessoria contábil e tributária, suporte ilimitado de um Gerente de Sucesso para qualquer dúvida e o apoio das mesas de operações de home equity, crédito imobiliário e financiamento de veículos. Ou seja, em toda a parte operacional dos negócios, ele conta com a Franq.
Além disso, ele recebe uma consultoria de Marketing completa para ele crescer no mercado e prospectar mais clientes.
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